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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

domingo, 27 de janeiro de 2013

Extremamente interessante e educativo - para ver com atenção e pensar (e agir)


Interessante...clique no link abaixo.
 
Kinoshita
  

ALIANÇA NOSSO PARANÁ SUSTENTÁVEL

sábado, 26 de janeiro de 2013

Código Florestal e pedido de referendo popular


Assunto: Leonardo Boff e o código florestal

Taí um texto que vem ao encontro de nossos anseios sustentáveis para a Aliança deste sábado...
até amanhã.
Um abraço acessível e sustentável
Ricardo
(www.airumaestacaoambiental.blogspot.com  - sábado 26/01 > 10 - 12hs)

Código Florestal e pedido de referendo popular

O momento é de resistência, de denúncia e de exigências de transformações nesse Código Florestal. Agora é o momento da cidadania popular se manifestar. O poder emana do povo. A Presidenta e os parlamentares são nossos delegados e nada mais. Temos o direito de buscar o caminho constitucional do referendo popular.

Leonardo Boff - in CARTA MAIOR
Lamento profundamente que a discussão do Código Florestal foi colocada preferentemente num contexto econômico, de produção de commodities e de mero crescimento econômico.

Isso mostra a cegueira que tomou conta da maioria dos parlamentares e também de setores importantes do Governo. Não tomam em devida conta as mudanças ocorridas no sistema-Terra e no sistema-Vida que levaram ao aquecimento global.

Este é apenas um nome que encobre práticas de devastação de florestas no mundo inteiro e no Brasil, envenenamento dos solos, poluição crescente da atmosfera, diminuição drástica da biodiversidade, aumento acelerado da desertificação e, o que é mais dramático, a escassez progressiva de água potável que atualmente já tem produzido 60 milhões de exilados.

Aquecimento global significa ainda a ocorrência cada vez mais frequente de eventos extremos, que estamos assistindo no mundo inteiro e mesmo em nosso país, com enchentes devastadoras de um lado, estiagens prolongadas de outro e vendavais nunca havidos no Sul do Brasil que produzem grandes prejuízos em casas e plantações destruídas.

A Terra pode viver sem nós e até melhor. Nós não podemos viver sem a Terra. Ela é nossa única Casa Comum e não temos outra.

A luta é pela vida, pelo futuro da humanidade e pela preservação da Mãe Terra. Vamos sim produzir, mas respeitando o alcance e o limite de cada ecossistema, os ciclos da natureza e cuidando dos bens e serviços que Mãe Terra gratuita e permanentemente nos dá.

E vamos sim salvar a vida, proteger a Terra e garantir um futuro comum, bom para todos os humanos e para a toda a comunidade de vida, para as plantas, para os animais, para os demais seres da criação.

A vida é chamada para a vida e não para a doença e para morte. Não permitiremos que um Código Florestal mal intencionado ponha em risco nosso futuro e o futuro de nossos filhos, filhas e netos. Queremos que eles nos abençoem por aquilo que tivermos feito de bom para a vida e para a Mãe Terra e não tenham motivos para nos amaldiçoar por aquilo que deixamos de fazer e podíamos ter feito e não fizemos.

O momento é de resistência, de denúncia e de exigências de transformações nesse Código que modificado honrará a vida e alegrará a grande, boa e generosa Mãe Terra. Agora é o momento da cidadania popular se manifestar. O poder emana do povo. A Presidenta e os parlamentares são nossos delegados e nada mais. Se não representarem o bem do povo e da nação, de nossas riquezas naturais, de nossas florestas, de nossa fauna e flora, de nossos rios, de nossos solos e de nossa imensa biodiversidade perderam a legitimidade e o uso do poder público é usurpação. Temos o direito de buscar o caminho constitucional do referendo popular. E aí veremos o que o povo brasileiro quer para si, para a humanidade, para a natureza e para o futuro da Mãe Terra.

Leonardo Boff é teólogo e escritor.





--
Arq. Ricardo Tempel Mesquita
arqmesquita@gmail.com
(41) 3277-5299  9194-2294 

Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural


















De: Ricardo Mesquita [mailto:arqmesquita@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 16:30
Para: Marcio Andrade
Cc: Terezinha Vareschi; Eurico; Antonio Borges dos Reis; Clovis Ricardo S. Borges; Francisco Próbarigui; Eduardo Manoel Araujo; João C. Cascaes
Assunto: Re: Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural

Pessoal
um amigo que é produtor, o Marcio, vai em nossa reunião, ele deu a ideia de gravarmos o encontro para futuro uso em alguma tv comunitária,
só que ele precisa de uma câmera, eu só tenho daquelas descartáveis de 10 minutos,
se alguém tiver algo melhor leve na reunião 
Estou copiando o Cascaes, se ele puder ir na reunião sei que tem uma câmera boa.
O Toninho podia dar uma carona pra ele, pois mora perto.
Até sábado
abç
Ricardo
Em 23 de janeiro de 2013 16:04, Marcio Andrade <marcioprodutor2@gmail.com> escreveu:
Continuando pela Mal Floriano ,  posso te esperar a partir das 9:30 na esquina da Kennedy com a Mal. Floriano , em frente ao Antigo Hospital Psiquiátrico. 

Seria muito interessante se os membros e apoiadores ,, conseguíssemos fazer um programa pra tv, 
eu tinha um na tv comunitária sobre saúde , e lancei com o instituto Ethos as (metas da onu em documentários
sobre sustentabilidade. E até hoje estudo o tema e recebo informações de diversos setores afins.

se alguém tiver câmera eu posso filmar e editar um dvd , mesmo que de arquivo. 
Tenho alguns amigos mas eles só locam a câmera. Seria um documento audiovisual muito legal,

abç 



Em 23 de janeiro de 2013 15:48, Ricardo Mesquita <arqmesquita@gmail.com> escreveu:

Com certeza, reunião sustentável tem que ser solidária !!
Vou pegar um amigo na Mal Floriano perto do Carmo às 9:30, me passe teu endereço, passo por volta das 9:40.
abç
Ricardo
Em 23 de janeiro de 2013 15:36, Marcio Andrade <marcioprodutor2@gmail.com> escreveu:

Legal, recebi de uma produtora , com mais de 20 anos de atuação , que tem projetos culturais 
ligados a meio ambiente aprovados pelas leis Rouanet para captação , pois a empresa 
tem o desconto em IR.

Me desloco só de ônibus , se tiver  uma carona , moro aqui no rebouças .

abraço 

Em 23 de janeiro de 2013 15:25, Ricardo Mesquita <arqmesquita@gmail.com> escreveu:

Márcio, 
se vc tiver oportunidade de comparecer, estaremos sábado, dia 26, das 10 às 12hs,
na sede da Airumã, discutindo o programa Aliança Nosso Paraná Sustentável, 
onde estarão reunidos representantes de diversos setores, 
acho que vale a pena comparecer, quem sabe não precisaremos em breve relatar este acontecimento em vídeo.
Veja localização no site www.airumaestacaoambiental.blogspot.com, fica na Fredolin Wolf, 3539, Santa Felicidade.
veja um resumo em anexo.
tem inclusive um áudio que merece um vídeo !!
abç
Ricardo
Em 23 de janeiro de 2013 15:13, Marcio Andrade <marcioprodutor2@gmail.com> escreveu:

Ola Ricardo , 

LEGAL , PRECISAMOS PENSAR O SETOR DA ACESSIBILIDADE DE VÁRIAS FORMAS
ATÉ O DESDOBRAMENTO DE FINANCIAMENTO PRA PROJETOS DIRECIONADOS 
AOS MAIS NECESSITADOS QUE POSSUEM DIVERSAS DEFICIÊNCIAS. 

A ARTE E CULTURA TAMBÉM SEPARAM, SÃO EGOÍSTAS E SEGMENTADAS . 

ABRAÇO 

ABRAÇO 

Em 23 de janeiro de 2013 15:02, Ricardo Mesquita <arqmesquita@gmail.com> escreveu:

Olá Márcio
Obrigado pela lembrança, pena que é tão longe...
Estou encaminhando ao presidente da FCC, o Marcos Cordiolli,
quem sabe não consegue destacar alguém da área cultural para este curso !
um grande abraço
Ricardo

idatosihiro@terra.com.br

12:18 (Há 2 horas)
para mim
Prezado Amigo Cascaes,

O endereço da Reserva Airumã fica na Rua Fredolin Wolf, 3.539. Esta rua liga o Parque Tingui à Av. Manoel Ribas, na altura do Cemitério de Santa Felicidade.
Entre no Google e veja na foto, partindo do Parque Tingui em direção a Santa Felicidade, fica a uns 2 quilômetros, no lado esquerdo. Tem a indicação "Airumã"....


Boa sorte.

Abraços

​PMJF CL Tosihiro Ida

Em Qui 02/04/15 11:17, João Carlos Cascaes jccascaes@gmail.com escreveu:




C A R T A D E I D E N T I D A D E - ALIANÇA NOSSO PARANÁ SUSTENTÁVEL


C A R T A  D E   I D E N T I D A D E


ALIANÇA NOSSO PARANÁ SUSTENTÁVEL


Desenvolvimento justo, inclusivo, sustentável
e da cultura de paz nos municípios do Paraná

 


P R E Â M B U L O


A Aliança:

  • se constitui em uma iniciativa de articulação dos três setores (Poder Público, Empresarial  e Sociedade Civil Organizada) e da Academia objetivando, nos municípios do Paraná, o desenvolvimento justo, inclusivo, sustentável e da cultura de paz.

  • está inspirada na Carta da Terra, alinhada com os Princípios do Pacto Global das Nações Unidas e tem o reconhecimento, a parceria e o suporte institucional do Programa de Cidades do Pacto Global.

  • propõe a criação e/ou fortalecimento de ambientes de cooperação e comprometimento, através de  arranjos institucionais multi-setoriais das forças locais, regionais e estaduais, com visão de longo prazo, para atuação sistêmica, apreciativa, integrada, sinérgica e em rede, levando em conta a história, a cultura, as vocações locais e os interesses das populações como agentes da transformação da sua realidade.

As premissas que norteiam os nossos trabalhos são:

·         Resgate, análise e interpretação histórica
·         Visão sistêmica e apreciativa de longo prazo
·         Governança multi-setorial em rede
·         Desenvolvimento das políticas públicas
·         Redução das desigualdades regionais
·         Desenvolvimento endógeno
·         Empoderamento dos municípios consolidando o pacto federativo
·         Integração e convergência das ações nos municípios
·         Promoção dos Direitos Humanos e do Trabalho
·         Atuação suprapartidária
·         Abordagem preventiva com relação aos desafios socioambientais
·         As relações são essenciais na dinâmica dos sistemas sociais
·         Entendimento de que somos ao mesmo tempo aprendizes e educadores
·         Desenvolvimento do Ser integral
·         A prosperidade está associada  ao bem estar coletivo e a resiliência do indivíduo em suas relações nas famílias, nas comunidades e nos municípios.
·         Respeito à espiritualidade em todas as suas tradições e práticas religiosas e filosóficas como base de relações conscientes.

Sintetizamos o nosso entendimento na afirmação do nosso propósito:

 

 

P R O P Ó S I T O



Fomentar a organização de ambientes de cooperação
nos municípios do Paraná, para o
desenvolvimento justo, inclusivo, sustentável
e da cultura de paz.


Nossas escolhas, decisões e a ações são fundamentadas na vivência dos seguintes princípios:

 

 

P R I N C Í P I O S


1.    Respeito e valorização da vida e das pessoas, dos saberes e da cultura, da biodiversidade e dos ecossistemas
2.    Valores humanos universais
3.    Ética do cuidado
4.    Transparência
5.    Diálogo
6.    Cooperação
7.    Empatia

Aliança Nosso Paraná Sustentável


Aliança Nosso Paraná Sustentável
                                Curitiba, 01 de março de 2012

O QUE É A ALIANÇA
A Aliança se constitui em uma iniciativa de articulação dos três setores (governo, privado  e  sociedade civil organizada) e da academia, para o compromisso de atuação integrada e em rede, objetivando o desenvolvimento justo, inclusivo e sustentável e a cultura de paz do Paraná. A Aliança está inspirada na Carta da Terra, alinhada com os Princípios do Pacto Global das Nações Unidas e tem o reconhecimento, a parceria e o suporte institucional do Programa de Cidades do Pacto Global  e da plataforma Cidades Sustentáveis.

A PROPOSTA DA ALIANÇA
Na atualidade a grande maioria das ações locais são fragmentadas, ao trabalhar com os municípios os diversos segmentos normalmente não buscam compreender a interdependência sistêmica e unir os esforços para geração de sinergias para o desenvolvimento justo, inclusivo e sustentável contemplando os segmentos econômico, social, cultural, político e ambiental.
A Aliança tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de Cidades Sustentáveis, mobilizando atores e ampliando a sinergia entre os ativos existentes dos diversos segmentos (Poder Público, Sociedade Civil Organizada e Setor Empresarial), sem que os mesmos percam sua identidade.
As cidades para efeito prático são classificadas pelo porte e função em: Regiões Metropolitanas, Cidades Polo e Cidades Interdependentes com uma Cidade Polo. Para as Regiões Metropolitanas a Aliança propõe inicialmente seguir o modelo proposto pela Plataforma Cidades Sustentáveis com o apoio do Instituto Ethos, em conjunto com a metodologia do Programa de Cidades do Pacto Global. Para as Cidades Polo e Cidades Interdependentes a metodologia proposta é a do Programa de Cidades do Pacto Global em simbiose com as metodologias, os aprendizados e os programas já utilizados e existentes no Paraná
A Aliança propõe, por meio da valorização das pessoas e da integração sistêmica das inúmeras iniciativas e empreendimentos  multissetoriais que estão em andamento no estado, ampliar a consciência e potencializar os projetos, as ações e os negócios  em prol de uma sociedade justa, inclusiva e sustentável, em um processo democrático, participativo e interativo. Fazendo emergir em todo o Paraná e de cada município instrumentos de governança para o resgate de sua história, de suas tradições, de seus valores, de sua cultura; realizar um diagnóstico abrangente e sistêmico da realidade; a criação de uma visão de futuro e de indicadores, de projetos e ações estruturantes para o desenvolvimento; o fortalecimento das capacidades locais e do ambiente de cooperação e de negócios sustentáveis;  o estabelecimento de um conjunto de metas, o monitoramento dos indicadores para aferição de resultados com acompanhamento e mobilização  social,  e  propostas de melhoria. Tendo por base as vocações locais e os interesses das populações como agentes da transformação da sua realidade.



COMO SE ORGANIZA A ALIANÇA
A Aliança Nosso Paraná Sustentável se organiza em duas frentes de trabalho:
  • Campanha – processo de mobilização dos atores e de disseminação dos propósitos do desenvolvimento justo, inclusivo e sustentável e da cultura de paz, contemplando a adesão dos diversos atores do Estado, Regiões e Municípios à Aliança, ao Pacto Global, ao Programa de Cidades e a Plafatorma Cidades Sustentáveis, incluindo um leque de ações de Educação para a Sustentabilidade.
  • Programa – sistema de articulação de atores Estaduais/Regionais/Locais, unidos e capacitados no mesmo propósito, com um conjunto de metas para implementação e acompanhamento de ações e projetos que contribuam para o desenvolvimento justo, inclusivo e sustentável e da cultura de paz em todas as regiões do Paraná.


Objetivo Geral
  • Oportunizar um ambiente favorável para a articulação e atuação de atores/agentes, nos diversos níveis, para discussão, capacitação, organização e promoção do desenvolvimento justo, inclusivo e sustentável  e da cultura de paz em todo o Estado do Paraná, de modo a resgatar os valores e potencialidades dos cidadãos, das localidades, dos municípios e das regiões em favor da prosperidade e qualidade de vida dos paranaenses.



EIXOS DE ATUAÇÃO E DE PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES:



BENEFÍCIOS PARA OS DIFERENTES PÚBLICOS
Empresários
·         Melhoria de renda da comunidade -> ampliação de mercado
·         Incremento do capital de imagem
·         Acesso a rede de potenciais investidores
·         Acesso a infra-estrutura, tecnologia e fomento
·         Qualificação de pessoal
·         Oportunidades de inovação e desenvolvimento de vantagens competitivas
Terceiro Setor
·         Alavancagem de recursos e financiamento para projetos
·         Cumprimento dos seus objetivos e missão
·         Benefícios para a classe/público alvo da sua causa
·         Acesso a rede de parceiros (rede de contatos)
 Academia
·         Oportunidades de inovação e ganhos em vantagens competitivas com currículo e formações diferenciadas
·         Incubação de Empresas Juniores
·         Oportunidades de pesquisa e acesso à tecnologia e inovação
·         Oportunidades de projetos de extensão
·         Desenvolvimento da educação para a sustentabilidade
·         Incremento do capital de imagem
Governo
·         Foco em projetos e ações representativas e estruturantes (potencialidades socioeconômicas sustentáveis);
·         Compreensão sistêmica da realidade e da necessidade  local
·         Aumento da capacidade de execução e resultados;
·         Maior efetividade na criação de políticas públicas e projetos (informação e demanda);
·         Alavancagem de recursos e projetos (co-criação e co-responsabilidade);
·         Atração de financiamentos (BNDES, BID-IFC), capital, inteligência, experiências, P&D, inovação;

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Descarte de Remédios

sábado, 12 de janeiro de 2013

Desperdício de energia estimulado?


A indústria piorou seu padrão de consumo de energia.

Nesse último ano, a indústria passou a usar muito mais energia para uma mesma quantidade produzida. Ou seja, ficou menos eficiente. 
Vejam detalhes no artigo do Jornal Valor :

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Video de M. Jackson q foi proibido no USA


Pedro Cascaes
15:02 (6 horas atrás)
para Baby
Podem falar dele o que for, mas quem produz um vídeo destes devia ser um sujeito formidável.

Assunto: : Video de M. Jackson q foi proibido no USA ...










Pra quem é fã de M. Jackson, e até pra quem não é...Vale a pena assistir!
É TÃO VERDADEIRO E DOLOROSO QUE OS EUA NÃO QUIS VER
 
CLIP SENSACIONAL. DEVERIA ESTAR TODOS OS DIAS NA MÍDIA  E   MOSTRAR  O QUE ESTAMOS FAZENDO COM O MUNDO!!!
 
 
 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Uma contagem para fazer pensar

UM RELÓGIO ASSUSTADOR !!! Dê uma olhada no relógio e na contagem de cada dia. O índice é apenas de um dia. É interessante, em alguns casos preocupante. Pode clicar no link abaixo, está livre de vírus, se trata de um relógio que mostra as estatísticas dos principais órgãos e organizações mundiais: http://www.mdig.com.br/imagens/relogio.swf

sábado, 5 de janeiro de 2013

Se falarem que é raio, gargalhem', diz Dilma sobre apagões


Joel Claudiano
28/12/12 (8 dias atrás)
para irmaos-copelia.
Meus amigos,


É irônico e trágico, no mesmo dia que a presidente desdenhou da força dos raios, nós da área elétrica até sabemos que existe uma razão pra este comentário, mas vejam quantas mortes e as crianças de Colombo ainda na UTI vítimas de raios em diferentes pontos do Brasil.

Um abraço
Joelitto

Se falarem que é raio, gargalhem', diz Dilma sobre apagões

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1206967-se-falarem-que-e-raio-gargalhem-diz-dilma-sobre-apagoes.shtml


27/12/2012

Adolescente de 13 anos morre após ser atingido por um raio em Curiúva

http://londrina.odiario.com/parana/noticia/714065/adolescente-de-13-anos-morre-apos-ser-atingido-por-um-raio-em-curiuva/

27/12/2012

Crianças atingidas por raio em Colombo (PR) continuam internadas 

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2012/12/dois-sao-atingidos-por-raio-e-morrem-durante-partida-de-futebol-em-mt.html

27/12/2012 09h12 - Atualizado em 28/12/2012 09h44

Dois são atingidos por raio e morrem durante partida de futebol em MT


http://globotv.globo.com/rpc/bom-dia-parana/v/criancas-atingidas-por-raio-em-colombo-pr-continuam-internadas/2316439/

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Desertificação no Brasil




Desertificação no Brasil
A seca no Nordeste e suas implicações sociais fizeram reviver a questão das soluções imaginadas e do processo de ocupação de áreas impróprias à presença humana. O Governo continua criando bolsas, projetos e outras formas de auxílio às populações atingidas. Fica a pergunta, seria correto manter grandes comunidades em áreas hostis à sua presença? Teríamos soluções permanentes para esta situação?
Estudos têm sido feitos com valor técnico respeitável [(A DESERTIFICAÇÃO NO BRASIL E NO NORDESTE BRASILEIRO), (EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS DE DESERTIFICAÇÃO NO NORDESTE BRASILEIRO), (Desertificação: causas e consequencias no ambiente e a relação homem e meio (ambiente? dúvida de transcrição) , ebah), (Degradação ambiental e desertificação no Nordeste brasileiro: o contexto da bacia hidrográfica do Rio Acaraú - Ceará)], bem analisados talvez estimulem decisões radicais e necessárias.
Sendo blumenauense tive a oportunidade de ver análises que tratam até da possibilidade de transferência do centro da cidade e suas atividades para lugares mais protegidos das enchentes (Brasil 2050).
Questões relativas à saturação de grandes cidades concebidas há séculos passados surgem nas novas administrações municipais, desafiadas a gastar o dinheiro que não têm para remendar situações extremas.
Precisamos de coragem e desprendimento intelectual para ver com profundidade o que nos afeta e propor mudanças reais. Não tivemos guerras, ou seja, não existem cidades em escombros nem (Plano Marshall ) para trazer recursos suficientes, mas podemos e devemos evitar cenários piores desde que vejamos a realidade nua e crua e tenhamos competência e disposição para as mudanças necessárias.
O que é terrível é ver no noticiário a repetição de tragédias evitáveis e já não surpreendentes. Estamos nos acostumando a olhar essas “coisas” como se fossem algum filmezinho hollywoodiano, o que é muito sério. Nada pior do que perder a sensibilidade constatando assim a banalização de problemas desta gravidade, tão próximos de nós e aparentemente distantes.
Conhecemos muitas grandes cidades antes da explosão demográfica causada por projetos de industrialização, que estimularam o crescimento de locais inadequados à presença deles. Partimos para soluções paliativas e até ridículas, sempre ao gosto de elites intelectuais e empresariais menos experientes e voluntariosas. Isso é preocupante, talvez seja o resultado da lógica dos PDVs que excluem da inteligência de empresas e instituições estratégicas pessoas que poderiam, no mínimo, contribuir com seus erros e acertos na formação de novos especialistas, criando um overlapping extremamente importante.
Para o Governo parece ser mais importante esvaziar empresas que pretende privatizar...
O Brasil é um país que parou no tempo deixando acontecer ações nocivas ao seu desenvolvimento. A ausência de análises técnicas nas decisões de nossos governantes de plantão é assustadora, assim como a explicação do que acontece (falha humana), esquecendo que seus antecessores criaram condições para a irresponsabilidade técnica.
O desafio é recuperar a inteligência da engenharia na academia e nas decisões de governo além de  competência urbanística, econômica, social e moral deixando de gastar tempo em teatrinhos palacianos e voltar a pisar no chão brasileiro, onde muitas ações só serão aprendidas vendo, tocando, cheirando, conversando com o nosso povo.
O maior pesadelo que estamos vivendo é a desertificação política.
Carecemos de líderes respeitados e dispostos a estudar e batalhar pelas causas realmente prioritárias em nosso (ainda nosso?) Brasil.

Cascaes
Irredento com muita honra
4.1.2013

Carvalho, O. d. (s.d.). A DESERTIFICAÇÃO NO BRASIL E NO NORDESTE BRASILEIRO. Fonte: IBAMA: http://www.ibama.gov.br/rn/wp-content/files/2009/05/ADESERTIFICAONOBRASILENONORDESTEBRASILEIRO.pdf
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Brasil 2050: http://brasil-2050.blogspot.com/
Nascimento, F. R. (s.d.). Degradação ambiental e desertificação no Nordeste brasileiro: o contexto da bacia hidrográfica do Rio Acaraú - Ceará. Fonte: Universidade Federal Fluminense: http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/26/TDE-2009-04-28T121823Z-1919/Publico/2003%20D%20Flavio%20Rodrigues%20do%20Nascimento.pdf
Plano Marshall . (s.d.). Fonte: Sua Pesquisa: http://www.suapesquisa.com/guerrafria/plano_marshall.htm
Sales, M. C. (s.d.). EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS DE DESERTIFICAÇÃO NO NORDESTE BRASILEIRO. Fonte: IBAMA: http://www.ibama.gov.br/rn/wp-content/files/EVOLUO_DOS_ESTUDOS_DE_DESERTIFICAO_NO_NORDESTE_BRASILEIRO_-_MARTA_SALES.pdf
Sousa, K. (ebah). Desertificação: causas e consequencias no ambiente e a relação homem e meio (ambiente? dúvida de transcrição) . Fonte: CLARICE FIEIRA KELI ANDRESSA BATISTA: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAArGQAE/desertificacao-causas-consequencias-no-ambiente-a-relacao-homem-meio