Alertar para a necessidade de vigilância contra as grandes catástrofes, sejam elas naturais ou conseqüência do comportamento humano, e a importância da Sustentabilidade e cuidados com o Meio Ambiente. COVID e Educação, EAD, Teletrabalho e os impactos ambientais e sociais.
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sábado, 24 de março de 2012
Um assunto para discussão - garagens subterrâneas e a drenagem urbana
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05:42:00
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segunda-feira, 19 de março de 2012
Redes de água e biogás
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Lâmpadas fluorescentes -- cuidados necessários, quais?
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terça-feira, 13 de março de 2012
Tinnitus - o resultado de acidentes, poluição, doenças e ...
A surdez, tinnitus e a Tecnologia
Já não me lembro exatamente quando, mas provavelmente na década de oitenta comecei a ouvir um zumbido que aparecia e desaparecia, principalmente no silêncio da noite. Incomodava e foi aumentando, no lado esquerdo, uma frequência, duas, mais e mais na faixa alta. Naturalmente procurei o apoio de médicos e fiz alguns exames. Parei com um consolo de uma médica: “quando perdesse totalmente a audição o barulho desapareceria”...
O barulho, que aprendi ter um nome estranho “tinnitus” (ZUMBIDO), aumentou, agora do lado direito os sons graves, no lado esquerdo os agudos e no centro o maestro comandando a barulheira permanente.
De três anos para cá a perda de audição acelerou e assim cresce a esperança de mais cedo ou tarde deixar no passado a companhia de uma orquestra indesejável.
Quando o problema começou procurei informações com as limitações da época. Mais tarde, com a internet, a notícia de que na Europa faziam pesquisas e já produziam alguns aparelhos experimentais gerou expectativas, que praticamente esquecemos.
Aprende-se a viver de qualquer jeito...
Felizmente muitos povos valorizam a pesquisa, desenvolvimento e produção de soluções. Ótimo! A esperança não morre.
Com satisfação vi (só agora) na “Revista Corpore” (Que barulho é esse?, 2011) que os zumbidos, afetando 17% da população mundial (percentual que talvez aumente com o crescimento da expectativa de vida), motivando indústrias e especialistas no assunto, pode ter cura. Os diagnósticos estão se aprimorando assim como as soluções. Que maravilha!
Preocupante, contudo, é notar que nosso povo despreza (ou desconhece) causas e efeitos desse pesadelo. Não temos cuidados com a poluição sonora, exceto em indústrias onde o tema é levado a sério. Estranhamente o que vale dentro das empresas é totalmente desprezado do lado de fora, o que talvez explique parte do volume de lesionados no nosso planetinha, pois o Brasil não é exceção.
Aqui em Curitiba, uma cidade que se diz ecológica, a situação chega a ser absurda, pois na região central temos muitos hospitais, maternidades, clínicas, imóveis residenciais etc., tudo isso sem qualquer restrição à realização de comemorações tremendamente barulhentas, quando buzinas se associam a fogos de artifício para festejar qualquer coisa, sem contar com o dia a dia em que motores produzem gases e ruídos absurdos.
Tanto a surdez quanto o tinnitus podem ser evitados ou corrigidos, dependendo de recursos técnicos e financeiros do paciente e acessibilidade à boa orientação. Não podemos, contudo, esquecer que não é difícil servirmos de cobaias ou simplesmente fonte de renda nas mãos de profissionais insensíveis. Assim é importante procurar assistência com extremo critério, pois um diagnóstico equivocado dificilmente matará, mas poderá infernizar o resto da vida.
Navegando na internet, após a leitura da reportagem citada “Que barulho é esse”, descobrimos alguns portais interessantes [ (About ATA), (Cida Queirós) etc.] que poderão eventualmente ajudar pessoas em condições de procurar bons centros clínicos.
A realidade é que, desejando qualidade de vida, precisamos mudar comportamentos arraigados em nossa cultura assim como aprender muito sobre a vida saudável, algo absolutamente necessário a quem desejar chegar à terceira idade em condições de aproveitá-la ao máximo.
Cascaes
11.3.2012
About ATA. (s.d.). Acesso em 11 de 3 de 2012, disponível em American Tinnitus Association - ATA: http://www.ata.org/about-ata
Cida Queirós, E. F. (s.d.). Acesso em 5 de 3 de 2012, disponível em Zumbido: só quem tem, sabe o que é!: http://zumbido-tinnitus.blogspot.com/
Philippi, F. F. (s.d.). ZUMBIDO. Acesso em 11 de 3 de 2012, disponível em FO - Fundação Otorrinolaringologia: http://www.forl.org.br/pdf/seminarios/seminario_45.pdf
Pires, T. (2011). Que barulho é esse? Revista Corpore(30), 66, 67.
Já não me lembro exatamente quando, mas provavelmente na década de oitenta comecei a ouvir um zumbido que aparecia e desaparecia, principalmente no silêncio da noite. Incomodava e foi aumentando, no lado esquerdo, uma frequência, duas, mais e mais na faixa alta. Naturalmente procurei o apoio de médicos e fiz alguns exames. Parei com um consolo de uma médica: “quando perdesse totalmente a audição o barulho desapareceria”...
O barulho, que aprendi ter um nome estranho “tinnitus” (ZUMBIDO), aumentou, agora do lado direito os sons graves, no lado esquerdo os agudos e no centro o maestro comandando a barulheira permanente.
De três anos para cá a perda de audição acelerou e assim cresce a esperança de mais cedo ou tarde deixar no passado a companhia de uma orquestra indesejável.
Quando o problema começou procurei informações com as limitações da época. Mais tarde, com a internet, a notícia de que na Europa faziam pesquisas e já produziam alguns aparelhos experimentais gerou expectativas, que praticamente esquecemos.
Aprende-se a viver de qualquer jeito...
Felizmente muitos povos valorizam a pesquisa, desenvolvimento e produção de soluções. Ótimo! A esperança não morre.
Com satisfação vi (só agora) na “Revista Corpore” (Que barulho é esse?, 2011) que os zumbidos, afetando 17% da população mundial (percentual que talvez aumente com o crescimento da expectativa de vida), motivando indústrias e especialistas no assunto, pode ter cura. Os diagnósticos estão se aprimorando assim como as soluções. Que maravilha!
Preocupante, contudo, é notar que nosso povo despreza (ou desconhece) causas e efeitos desse pesadelo. Não temos cuidados com a poluição sonora, exceto em indústrias onde o tema é levado a sério. Estranhamente o que vale dentro das empresas é totalmente desprezado do lado de fora, o que talvez explique parte do volume de lesionados no nosso planetinha, pois o Brasil não é exceção.
Aqui em Curitiba, uma cidade que se diz ecológica, a situação chega a ser absurda, pois na região central temos muitos hospitais, maternidades, clínicas, imóveis residenciais etc., tudo isso sem qualquer restrição à realização de comemorações tremendamente barulhentas, quando buzinas se associam a fogos de artifício para festejar qualquer coisa, sem contar com o dia a dia em que motores produzem gases e ruídos absurdos.
Tanto a surdez quanto o tinnitus podem ser evitados ou corrigidos, dependendo de recursos técnicos e financeiros do paciente e acessibilidade à boa orientação. Não podemos, contudo, esquecer que não é difícil servirmos de cobaias ou simplesmente fonte de renda nas mãos de profissionais insensíveis. Assim é importante procurar assistência com extremo critério, pois um diagnóstico equivocado dificilmente matará, mas poderá infernizar o resto da vida.
Navegando na internet, após a leitura da reportagem citada “Que barulho é esse”, descobrimos alguns portais interessantes [ (About ATA), (Cida Queirós) etc.] que poderão eventualmente ajudar pessoas em condições de procurar bons centros clínicos.
A realidade é que, desejando qualidade de vida, precisamos mudar comportamentos arraigados em nossa cultura assim como aprender muito sobre a vida saudável, algo absolutamente necessário a quem desejar chegar à terceira idade em condições de aproveitá-la ao máximo.
Cascaes
11.3.2012
About ATA. (s.d.). Acesso em 11 de 3 de 2012, disponível em American Tinnitus Association - ATA: http://www.ata.org/about-ata
Cida Queirós, E. F. (s.d.). Acesso em 5 de 3 de 2012, disponível em Zumbido: só quem tem, sabe o que é!: http://zumbido-tinnitus.blogspot.com/
Philippi, F. F. (s.d.). ZUMBIDO. Acesso em 11 de 3 de 2012, disponível em FO - Fundação Otorrinolaringologia: http://www.forl.org.br/pdf/seminarios/seminario_45.pdf
Pires, T. (2011). Que barulho é esse? Revista Corpore(30), 66, 67.
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03:56:00
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domingo, 11 de março de 2012
Uma tragédia e muitas lições de um povo especial
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12:35:00
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